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Pedaços

de pensamentos daquela que nasceu unicamente para te fazer sorrir...

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Superfície


Olhei-me na água, esperando que eu saísse de lá, parecia esquisitice querer ir até a superfície, mas eu precisava respirar.
A alma querendo descolar do corpo, querendo decolar na tempestade de seu rosto... E eu sei que tudo isso eu posso entender, é normal que um dia isso fosse acontecer, mas não tenho mais forças para tentar fazer você saber que eu tentei mais que tudo fazer parte do seu mundo... Mas forças não tenho mais e sorrindo te deixo para trás.
Borbulhava demais e na agonia queria sair de lá, pensei até que iria me afogar. Eu não queria soltar a sua mão...
Então não me olhe com ressentimento, não me fale com voz de arrependimento, sabemos muito bem os caminhos que escolhemos e ainda assim somos tão diferentes...
E eu fico relendo pedaços de mim que fiz pra poder me adequar a você, como um quebra-cabeça sem peças. Eu me quebrei e inventei, fiz que você precisava de mim eu não queria soltar a sua mão e suas memórias me apertavam demais, mas não tinha mais forças para um peso assim.
Não me olhe, hoje eu quero viajar, então...
Eu gosto de ficar perto das pessoas que gostam de mim, então não me olhe com esse olhar de desaprovação, você nem está aqui...
Postado por Olivia Mendes às 08:57 0 comentários
Marcadores: agonia, amizade, forças, resentimento

terça-feira, 12 de junho de 2012

Só você poderia...



Eu andei pensando em você, eu gostava do jeito que cantávamos aquela historia saindo da escola e só você poderia saber o porquê as suas palavras fizeram doer tanto em mim e eu ainda tento viver sem ter que lembrar de você e do seu jeito...
Porque era assim que você quereria que eu fizesse e me desfizesse de você e de todos os momentos, como aquela caixa azul que deslizou de suas mãos, deixando que o vento levasse as lembranças que eu tanto guardei e eu andei...
Andei pensando em você, lembrando dos segredos que te contei de baixo de uma árvore e que só haviam sido repassados de geração em geração e eu jurava que você poderia me salvar, mas era assim que você quereria que eu fizesse e me desfizesse, pois então, eu me desfiz e por hoje a minha melhor lembrança será de como você era sempre tão feliz. E de tudo, o seu sorriso é o melhor que hoje eu posso guardar...
E só você poderia saber o porquê de eu tanto querer as passagens secretas... Eu me lembro bem, eu chovia e repousava abaixo de tuas asas e logo depois de estiar, você me levava para casa.
Havia borboletas por onde eu andei então eu olhei pra nós e haviam folhas laranja caindo e estávamos girando e eu ouvi a ultima música que você, e então seus olhos se fecharam e não havia mais nada. Eu só não sei quantas ultimas cartas precisarei escrever... E só você poderia saber o porquê de eu tanto querer uma suposta casa com biblioteca e passagens secretas...
Ei... O vento ainda é o meu preferido e eu fico esperando ele me devolver aquele cheiro antigo.
Há lágrimas em minha janela e eu não canso de olhar pra ela e eu sei que ficarei o resto do dia aqui, e eu sei também... Você ficaria para o resto do dia, mas ficará para resto da vida, seja lá o que ela for.
Ei... Lembrar de você é tão bom... Talvez esse seja o meu melhor dom. Ei... O sol está se pondo e ele parece com você e eu só não sei quantas ultimas cartas precisarei escrever... E só você poderia saber... só você.

http://pedacos-de-pensamentos.blogspot.com.br/2011/04/manha-veio-cinza-para-mim-hoje-o-seu.html

http://pedacos-de-pensamentos.blogspot.com.br/2011/08/todos-os-dias-ela-le-sua-carta-quase.html

http://pedacos-de-pensamentos.blogspot.com.br/2011/08/voce-nao-pode-saber-o-que-isso-tem.html
Postado por Olivia Mendes às 14:56 3 comentários
Marcadores: asas, escrever, lagrimas, você

sábado, 26 de maio de 2012




Estou sem inspiração para escrever e sem um "você" para pensar, agora que acordei do ultimo coma não acho mais tão difícil acordar.
Ainda gosto de pensar em rosto algum, em alguma mão para segurar, alguma lua segurando o céu, deixando as coisas do jeito que está...
Acontece que você não é do jeito que eu pensei e nem eu sou do jeito que eu pensei que você pensou. Ainda estou sentada sobre um chão que você desenhou contando a historia daquela que nasceu unicamente pra te fazer sorrir...
Eu só sei que dormi, mas não fui eu quem acordou.  Gosto de pensar nos dias felizes que ainda virá, gosto de me lembrar do pôr do sol que ainda não presenciamos juntos e das estrelas que nos esquecemos de contar.

Postado por Olivia Mendes às 20:42 1 comentários
Marcadores: dormi, estrelas, gosto, pensar, você

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Tempestade



Você tá tão longe, por que? Eu pergunto, mas não precisa responder, eu que deixei você. Quanto tempo faz? Tenho visto a vida passar pela janela e já nem sei se vivi mais cinco dias ou se vivi o mesmo dia cinco vezes. Os meus olhos vazam porque meu coração sente falta de te ver. Eu corro contra a tempo, mas não encontro você, eu não pedi pra esquecer, apenas fui me afastando e quando vi, já estava longe de você, mas eu não sei andar sozinha, porque eu sei, esta vida não é minha.
E nesse pouco tempo que tenho, não consigo te encontrar, eu ainda posso voltar? Posso esquecer que esqueci? Eu preciso te dizer que tenho sonhado com o dia em que estaremos juntos, para sempre, como você prometeu, lembra? Eu preciso que você me ouça e me tire do meio do mar, pois tá fundo aqui e eu não sei nadar. Hei, sem você eu não sei nadar, mas eu vou acreditar, porque eu sei que você não me fez vim até aqui pra deixar eu me afogar. E lembrando de nossos momentos, eu vou ... lembrando dos nossos momentos eu posso andar, posso andar sobre as águas, atravessar os desertos que há em mim, porque sei que no fim, você estará lá esperando por mim.
Postado por Olivia Mendes às 19:01 3 comentários
Marcadores: águas, preciso, tempestade, tempo, você

quarta-feira, 28 de março de 2012

Ato final



Amigo, eu só faço parte dos bastidores, mas mesmo de olhos fechados eu sinto suas dores. Vocês estão de olhos abertos olhando um pro outro em silêncio, sinal de desgosto.
Sinto raiva dela você não vê? Ouço seus sussurros do que pretende te fazer. Todos os seus passos ensaiados, o seu sorriso de plástico, você pode ver?

Amigo, eu sei, nós não conversamos muito, eu considero você, mas é melhor preparar-se para o to final da peça que ela mesma inventou dando-lhe o papel de perdedor. Eu sinto muito, isso não era amor. É adeus, sempre foi, só que só agora você consegue ouvir ainda meio surdo e com eco voltando, sempre te lembrando que ás vezes é melhor desistir.
Postado por Olivia Mendes às 07:40 2 comentários
Marcadores: adeus, amigos, desistir, perdedor

quarta-feira, 14 de março de 2012

coração-bomba




Quando eu vi que a bomba ia explodir, tentei proteger o máximo de mim, mas contaminei. Há um pouco de paciência aí? Há um pouco de misericórdia aí pra mim? Pois eu sofri calada até não mais aguentar. Não olhe pro meu rosto frio e gélido , olhe pra cá onde devia estar um coração e não está e me ajude a encontrar, pois os meus pés sangram e já está sendo difícil respirar.
A bomba devastou a minha cidade dos sonhos e eu vivo do que restou. Eu preciso voltar a acreditar (?) Porque eu (não) sou a única real aqui. Eu preciso acordar. Minhas mãos calejadas de tanto levantar paredes pra ninguém me enxergar porque há tanto está feio as feridas que nem mesmo eu quero olhar. Eu quero esquecer.
E se você está olhando pra uma menina má você simplesmente está olhando pra uma parede. Pois essa (não) sou eu.
Postado por Olivia Mendes às 06:59 0 comentários
Marcadores: bomba, calejadas, coração, esquecer

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Eu...?



As pessoas me olham na rua como se me conhecessem, mas agora o mais sensato a fazer é segurar firme, respirar fundo, é aguentar... Agir como se a dor nem estivesse ali pra me lembrar de como é dificil me livrar.
As pessoas me olham na rua como se me conhecessem e isso me faz pensar: Será que eu me arrependeria? 
Já tentou imaginar o que eu ia fazer ocupando o seu lugar? Sou apenas o que posso ser, o melhor que eu posso dar, sou aquele que sempre acorda repetindo: Eu sou mais forte do que eu...
Se isso é o máximo que eu posso aguentar, o que estou fazendo aqui? Realmente não sou nada... Talvez pise no chão sem saber que é pra lá que vou voltar, mas preciso acreditar, acreditar que há algo há ser feito e só eu chegarei perto de fazer perfeito.
Acreditar que a sua mão nunca vai soltar a minha no meio da noite, que você nunca vai atravessar as paredes sangrentas, pois eu não saberia o que fazer... Eu não saberia voltar...por favor, prometa nunca atravessar.
Postado por Olivia Mendes às 15:03 2 comentários
Marcadores: dor, lembrar, pessoas, sangue

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Sol nascer



Sabe quando você sente que nunca vai sentir outra vez? Sabe quando você sabe que nunca vai saber? E eu sei que me sinto assim, parece que o caminho ainda está turvo pra mim e eu me perco nos momentos que eu perdi, eu perdi de ver o sol nascer com você, perdi nos banhos de chuva que não tomamos juntas, me perdi nas palavras soltas que perdi num canto da bolsa, perdi nas lágrimas que escorreram até a boca e o que mais sinto que perdi era aquele momento dos seus dias em que eu podia te fazer sorrir. Mas o que importa se agora eu perdi? Mas parece que agora é que importa mais porque eu nunca vou me perdoar por perder o tempo que eu tinha pra te dizer... O quanto era importante pra mim te ter aqui, importante era ver o sol nascer com você, pular, gritar, correr e disso ninguém nunca vai saber... Ninguém nunca vai saber como teria sido se eu nunca tivesse partido.
Tudo bem, ainda há um sol lá fora esperando por você...
Postado por Olivia Mendes às 13:25 7 comentários
Marcadores: chuva, perder, perdoar, você

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Projeções

Era como se fosse as outras pessoas apenas projeções... Projeções do que eu queria pra mim, das coisas que eu não poderia ser, elas eram apenas projeções e então apareceu você.
Elas eram projeções pra mim, pois eu nunca pude a dor delas sentir, era como se eu fosse a única real aqui, vagando por entre olhos de vidro, sempre só, tirando dos meus sonhos o pó de um amor perdido, sendo a única tola a lutar pelo o que talvez nunca tivesse existido e então você apareceu e foi quando o certo foi ficando errado, sempre ao meu lado, mas dentro de mim, tão em mim que o seu sofrer eu pude sentir, sim, eu senti. E eu pude te tocar, pela primeira vez eu pude acordar.
Então eu talvez seja uma projeção pra outras pessoas, mas só com você eu posso ser real...

Postado por Olivia Mendes às 15:38 6 comentários
Marcadores: acordar, amor, real, solidão, você

sábado, 28 de janeiro de 2012

    



    Eu não sei como, só sei que sera... não sei como vai ser pra você aparecer, mas eu sei que você vai chegar mesmo que o mar insista em nos separar, nós iremos atravessar até nos encontrar, porque tem que ser você... se não for você eu nem poderei tentar com ninguém, pois seria egoismo demais ficar com alguém que gosta de mim sem eu gostar. Essa pessoa poderia até saber o que é amar, mas nunca como é ser amado de verdade.
E eu já te amo. Amo cada traço da ideia de te amar. Cada passo que eu ando pensando em te encontrar. Eu já te amo e já estou agradecida por poder te amar, pela ideia de tê-lo em minha vida, porque assim eu tenho certeza de que posso viver sem você, mas prefiro tê-lo comigo e é isso que me faz te esperar.
Nesse tempo eu aprendi que máscaras são apenas tampões pro sangue estancar, aprendi que se não houver um presente não haverá futuro, aprendi que as vezes tudo que precisamos é nos sentir seguros, só não aprendi a não te amar.
E eu amo cada traço que poderá ter o teu rosto, amo imaginar a palma da tua mão sobre a minha, e de tanto amar não me sinto sozinha, pois eu sei que você vai aparecer e tomar o lugar que sempre foi seu.
Postado por Olivia Mendes às 17:34 2 comentários
Marcadores: amar, Esperar, virtude

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012



          Sabe, eu nunca quis te falar o motivo ao certo pra eu sempre me culpar... Acontece que enquanto eles admiram as máscaras, meus olhos tentam atravessar e me fazem enxergar sempre o real motivo pros mesmos erros,então tente se lembrar toda vez que me olhar: estou olhando pra dentro e é isso que faz eu me culpar, porque eu sei atravessar as paredes que eles levantam pra eu não chegar, mas quando eu chego, parece que não tenho capacidade de fazer tudo ficar bem.
          Eu sei os motivos das mágoas, das raivas, das brigas... Só não sei fazer você parar de sangrar, eu não sei quebrar o gelo sem te machucar, então eu te deixo ir pra mais um dia eu me culpar. Se eu soubesse o que fazer... Se eles também pudessem ver o que há por trás dessa névoa nem te culpariam, eles nem te odiariam, eles apenas compreenderiam e também tentariam ajudar, mas eu não sei o que fazer, eu não sei estancar o sangue que a máscara consegue segurar.
Postado por Olivia Mendes às 17:41 4 comentários
Marcadores: culpa, máscaras, motivos
 


      Eu não consigo parar de pensar em você, não consigo parar de imaginar jeitos pra te fazer sorrir, não consigo ver meus dias sem pensar em te fazer feliz. Eu preciso que confie em mim, há mil saídas depois daqui é só seus olhos abrir e se você não consegue ver, eu te mostrarei um novo lugar pra ir, eu posso te provar que podemos voar, sim nós podemos voar e eu nunca precisarei usar uma nova forma de amar que exija te deixar, porque meus dias foram feitos pra te emocionar e eu ficarei feliz apenas em te ver sorrir.
          Apesar da tempestade, teus olhos são lindos, nos molhamos demais separados, mas ainda há um sol, ainda há uma chance e se as lágrimas te impedem de enxergar, eu te mostrarei um novo jeito de te fazer sorrir.
           A felicidade que há em mim também é a esperança de te ter bem, poder te abraçar,te proteger e dizer que nenhum mal pode mais te alcançar, nós estamos voando, sim, nós podemos voar. E eu ainda irei ver o seu cabelo crescer e ver em seus lindos olhos verdes a alegria de viver que nunca se perdeu e todos os dias me apaixonar pelo teu jeito de me tornar a adulta mais boba que há, eu ainda irei te ouvir cantar músicas lindas que se parecem com você, ainda vou te ver crescer.
Postado por Olivia Mendes às 17:39 0 comentários
Marcadores: câncer, crianças

sábado, 7 de janeiro de 2012



               Você se foi quando eu ainda via um céu colorido para nos dois. Eu nunca vou me esquecer disso, estou cansada de você, cansada de não te ver, cansada de sentir falta de você. E eu vou bater a porta com toda força na sua cara, mas pode crer que isso vai doer muito mais em mim do que em você.
               Você sempre existira nos meus dias enquanto o sol brilhar, mas eu estou cansada de você, cansada de olhar pro mesmo lugar e não te encontrar, mesmo sabendo que nunca encontrarei... Mas quando outro alguém entrar em minha vida é de você que lembrarei...
                Mesmo se você nunca sair da minha vida, alguém vai entrar e eu sei que quando eu olhar em seus olhos é você que vou querer encontrar, quando eu o beijar é em você que vou pensar, mas nunca mais serei sua...
                Eu me distraio vendo a lua correndo pro mar de braços abertos na ânsia de te encontrar, mas você não está lá, e nunca estará porque se um dia estiver, vou despedaçar você como a uma rosa indefesa que se destrói em pura beleza, mas nunca mais... Nunca mais você...
                Nunca mais você pra me dizer o que devo fazer nunca mais você pra me abraçar quando o calor faltar, nunca mais você pra me destruir, nunca mais você quando o sonho ruir, nunca mais você com atitudes que me mata, nunca mais você pra me fazer falta...
                Alguém entrará em minha vida e eu tratarei de fazê-lo feliz, tão feliz... Como um dia você não quis e essa falta de você, vai sentir falta de mim.
Postado por Olivia Mendes às 11:46 1 comentários
Marcadores: falta, nunca mais, rosa, saudade


                    Quando amanhece eu tento me despir da preguiça que me envolve e me devolve a lembrança de você. Você foi só mais uma projeção da minha mente louca e do meu egoísta coração e mesmo assim, tenho que me lembrar dos teus olhos gentis antes de dormir.
                   E ao entardecer as paredes me fazem lembrar o quanto eu ainda tenho pra atravessar e em suas marcas eu vejo as marcas que em mim tem de ficar... Há uma menina por trás das paredes que você atravessa, mas pra você isso não interessa.
                    Quando anoitece o céu é que tece uma manta de estrelas pra me cobrir e assim, eu me lembro dos teus olhos gentis antes de dormir.
                    Você não sabe o quanto dói em minhas mãos escrever... Mas escrevo mesmo assim, pois mais vai doer se assim não fizer o meu coração e eu vou subindo a montanha dos meus medos entulhados onde entôo uma oração suave pedindo aos céus que guarde cada palavra de dor que cai dos meus olhos e se transforme em cor algum dia no meu mundo cinza e que assim, haja alegria e eu possa andar, possa viver, pois assim não dá... Assim não dá.  
Postado por Olivia Mendes às 11:46 0 comentários
Marcadores: escrever, estrelas, lembrança, você
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