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Pedaços

de pensamentos daquela que nasceu unicamente para te fazer sorrir...

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Espinhos


Não sei se posso fazer isso, e você sorri. Há um sinal no céu, sempre que você o olhar, estarei aqui.
Através de outro mundo você conseguiu me conhecer, na esquina onde o vento faz a curva, foi onde eu vi você. A rosa só tem espinhos porque é frágil, ou é frágil porque tem espinhos? Você pode me responder? Eu quis não sentir culpa, mas isso vai além de mim.

E você parece não se incomodar, mas eu posso ser o próximo vento que vem pra te empurrar. Só há duas opções: cair ou voar. E eu não posso ficar... Mas vou voltar pra roubar de você mais um sorriso, no mundo real, onde o mais próximo fica a uma parede de distância.

Há um sinal no céu, que só pode existir em outro mundo, será que pode ver? No mundo real estou a uma parede de você. Podemos nos ouvir, eu toco a parede, espero que isso não desabe por cima de mim.

Eu espero você dormir pra mais uma vez do outro lado de encontrar. Eu roubei as palavras que você não pode achar, mas eu não posso deixar ruir toda essa culpa sobre mim, então a rosa só tem espinhos porque é frágil, ou é frágil porque tem espinhos?
Postado por Olivia Mendes às 05:06 0 comentários

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013




Depois de tudo, com quantas mulheres você ficou desejando aquela criança? Esta noite sonhei com você, mas um distúrbio a mais de sono é só mais uma lágrima em um oceano... Eu te odeio por ninguém poder chegar perto, por ninguém saber quem é você. Eu detesto a mancha de sangue que deixou na minha vida, e não gosto quando tocam na ferida, afinal ninguém viu quando aquele anjo bonito caiu.
Hoje ela voltou pra mim querendo trocar o vestido, aquele que eu não posso mais tocar. Tentando sorrir, ela deixou que eu a visse chorar. O seu castelo se acostumou a desmoronar. E eu que tanto quis fazê-la feliz, corri o mais depressa pra enterrá-la.

Postado por Olivia Mendes às 07:09 1 comentários

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013



Preciso te confessar, eu sentia saudade de você mesmo antes de te conhecer. 
Sempre olhando pro ponto preto de uma parede, onde está você? Está preto demais pra perceber?
Tenho apagado o escrito na minha testa, me aquecendo da brasa que me resta...Eu passei por uma árvore caída, eu não conseguia encontrar a saída, era mesmo aqui que costumávamos nos encontrar?
Tão concentrada na grade fechada... Você não disse que eu sempre poderia vim? Há uma voz dentro de mim querendo sair, mas está silencioso demais aqui.
Preciso te confessar, eu não estou mais conseguindo aguentar, mas se eu abrir a minha boca... sinto que vou sangrar.
Preciso te confessar, eu me sinto só quando não consigo te ver.
Sempre tentando dizer "por favor, me deixe entrar, estou com medo e está frio do lado de fora", até perceber de que lado da grade eu estava... Ei, você esteve do lado de fora olhando pra mim? Você viu quando aquelas gotas me acertaram? Então, sabe me dizer porque doeram tanto?
Preciso te confessar... (Você não disse que eu sempre poderia vim?)...Eu queria nunca mais ir.
Postado por Olivia Mendes às 05:59 0 comentários
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