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Pedaços

de pensamentos daquela que nasceu unicamente para te fazer sorrir...

segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Eu prefiro...



Eu prefiro ficar sozinha do que deixar os outros fazerem com que eu me sinta assim,
Se todo fim é um começo, o para sempre existe dentro de mim,
Ninguém existe aqui além de mim, não há mais ninguém para sentir a minha dor.

Eu prefiro esquecer, prosseguir, tentar viver do que sentir isso para sempre
Eu me recuso a pensar que meus erros foram em vão,
Eu prefiro assim, acreditar que sou uma boa companhia para mim
Postado por Olivia Mendes às 19:29 0 comentários

Try



Eu não sei por quanto tempo mais vai durar essa ilusão, o meu tempo esta acabando, assim como tudo que conheço de mim. Não venha tentar parar, sou um trem desgovernado, um prédio implodindo, mas não venha tentar mudar, você nunca vai saber como e ser algo que nasceu pra não ser. Feche os olhos agora. Faça como o resto, apenas finja, um dia eu não vou estar aqui.
Postado por Olivia Mendes às 19:27 0 comentários

domingo, 14 de setembro de 2014

Sweet melody


Ainda chorando pelo amor que dentro de ti não pode existir? Anda por uma estrada de espinhos tentando fugir, fingindo não sentir a dor... Os pés descalços que um dia a prometera levar a algum lugar, um bem longe daqui, onde seus olhos não pudessem ver a dor que seu coração pode sentir. Você tenta dormir enquanto ouve a doce melodia, é um coração que bate no ritmo de encontrar uma esperança qualquer, que a vida requer para continuar.
Postado por Olivia Mendes às 18:56 0 comentários

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

De algum tempo atrás...






Sabe, eu estive pensando em você e percebi como era bom fazer isso quando você estava aqui sempre me fazendo sorrir. Sim, você estava aqui, você me trouxe aqui. Pensar em você era bom quando você estava aqui e agora que não está tudo é ruim, você se foi e eu continuo aqui, no lugar que era seu, no lugar que você me ensinou a gostar, me ensinou a chamar de lar e de repente a menina que era uma ilha pôde ter uma família, e agora que aqui você não está sinto-me bastarda no meu lar, uma inútil incapaz de voar no seu pescoço te dar umas broncas e pedir pra voltar. Sim, voltar. Você tem um lugar pra voltar, sabe que sempre terá porque o lar é onde tem pessoas pensando em você e você deve voltar porque...Sabe, eu estive pensando em você e percebi como era bom fazer isso quando você estava aqui, me fazia sorrir e agora que você não está, isso... Isso me faz chorar, mas sabe é como diz aquela música: “agora você tem novos amigos, normal que um dia isso fosse acontecer, só não me faça te odiar, não me peça para esquecer, não espere que eu seja igual a você”.Eu só pensei errado outra vez e talvez eu não fosse tão necessária assim, quando fechaste a porta, nem lembraste de mim, porque você sabe, sou sempre essa muralha pronta pra desabar, mas sabes também que meu ombro aguenta bem o som de suas lágrimas e os meus ouvidos foram feitos para suportar o teu pesar, aliás ele é sob medida pra você e está aqui só te esperando parar de se esconder.



As coisas mudaram, as coisas mudarão...
Postado por Olivia Mendes às 07:03 0 comentários

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Espinhos


Não sei se posso fazer isso, e você sorri. Há um sinal no céu, sempre que você o olhar, estarei aqui.
Através de outro mundo você conseguiu me conhecer, na esquina onde o vento faz a curva, foi onde eu vi você. A rosa só tem espinhos porque é frágil, ou é frágil porque tem espinhos? Você pode me responder? Eu quis não sentir culpa, mas isso vai além de mim.

E você parece não se incomodar, mas eu posso ser o próximo vento que vem pra te empurrar. Só há duas opções: cair ou voar. E eu não posso ficar... Mas vou voltar pra roubar de você mais um sorriso, no mundo real, onde o mais próximo fica a uma parede de distância.

Há um sinal no céu, que só pode existir em outro mundo, será que pode ver? No mundo real estou a uma parede de você. Podemos nos ouvir, eu toco a parede, espero que isso não desabe por cima de mim.

Eu espero você dormir pra mais uma vez do outro lado de encontrar. Eu roubei as palavras que você não pode achar, mas eu não posso deixar ruir toda essa culpa sobre mim, então a rosa só tem espinhos porque é frágil, ou é frágil porque tem espinhos?
Postado por Olivia Mendes às 05:06 0 comentários

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013




Depois de tudo, com quantas mulheres você ficou desejando aquela criança? Esta noite sonhei com você, mas um distúrbio a mais de sono é só mais uma lágrima em um oceano... Eu te odeio por ninguém poder chegar perto, por ninguém saber quem é você. Eu detesto a mancha de sangue que deixou na minha vida, e não gosto quando tocam na ferida, afinal ninguém viu quando aquele anjo bonito caiu.
Hoje ela voltou pra mim querendo trocar o vestido, aquele que eu não posso mais tocar. Tentando sorrir, ela deixou que eu a visse chorar. O seu castelo se acostumou a desmoronar. E eu que tanto quis fazê-la feliz, corri o mais depressa pra enterrá-la.

Postado por Olivia Mendes às 07:09 1 comentários

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013



Preciso te confessar, eu sentia saudade de você mesmo antes de te conhecer. 
Sempre olhando pro ponto preto de uma parede, onde está você? Está preto demais pra perceber?
Tenho apagado o escrito na minha testa, me aquecendo da brasa que me resta...Eu passei por uma árvore caída, eu não conseguia encontrar a saída, era mesmo aqui que costumávamos nos encontrar?
Tão concentrada na grade fechada... Você não disse que eu sempre poderia vim? Há uma voz dentro de mim querendo sair, mas está silencioso demais aqui.
Preciso te confessar, eu não estou mais conseguindo aguentar, mas se eu abrir a minha boca... sinto que vou sangrar.
Preciso te confessar, eu me sinto só quando não consigo te ver.
Sempre tentando dizer "por favor, me deixe entrar, estou com medo e está frio do lado de fora", até perceber de que lado da grade eu estava... Ei, você esteve do lado de fora olhando pra mim? Você viu quando aquelas gotas me acertaram? Então, sabe me dizer porque doeram tanto?
Preciso te confessar... (Você não disse que eu sempre poderia vim?)...Eu queria nunca mais ir.
Postado por Olivia Mendes às 05:59 0 comentários
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